A bordo de ônibus, jatinhos particulares, canoas ou cadeiras de rodas, eleitores brasileiros vão às urnas em outubro. É mais uma votação em meio a tantas do “Ano das Supereleições” das democracias em todo o mundo. Num alinhamento espantoso das estrelas políticas, mais pessoas votarão em 2024 do que em qualquer época na história, dado que oito das dez nações mais populosas do mundo terão eleições.
Um marco global como este da participação política popular deveria ser motivo de celebração. Em vez disso, porém, uma série de batalhas preocupantes para afastar ditadores e demagogos se acirra num planeta abalado pelo clima e marcado pela luta contra extremismos políticos – algo que é muito familiar na Floresta Amazônica.
A ciência provou que psicodélicos, como a ayahuasca, conseguem aumentar a produção de novos neurônios, mas reduzir os benefícios das substâncias rituais à “plasticidade celular” é uma perigosa porta de entrada para a sua apropriação pelo mercado
O fotógrafo Araquém Alcântara, que dedicou a vida à documentação da Natureza, fala a SUMAÚMA sobre os 50 anos de carreira, sua relação mística com a Floresta e lamenta a falta de grandeza dos que a destroem
Uma visão não humana da história da Amazônia. SUMAÚMA segue a jornada de um guariba enquanto ele explora sua casa-floresta e tenta entender os humanos que o ameaçam