Viviário
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Joaquim Melo: o discreto amigo das luzes
‘Nesta época de destruição deliberada da natureza, de consumismo desenfreado, de narcisismo doentio e de metaverso (ou seria mataverso?), Joaquim apostava na formação de leitores. Dava de si tudo o que podia, num gesto de profundo desprendimento, em que o afeto é soberano’