Caso não consiga ver esta newsletter, clique aqui

If you can't see this newsletter, click here

Si no puede ver este boletín, haga clic aquí

Sumaúma: Jornalismo do Centro do Mundo
Especial de Fim de Ano
sexta-feira, 20 dezembro, 2024
Veja o que separamos para vocês
Querida comunidade,

Vocês recebem hoje uma seleção de conteúdos inspiradores publicados por SUMAÚMA em 2024. Esperamos que esses textos possam ser lidos no balançar da rede enquanto a passagem do ano acontece.

Eles são um presente para celebrar nosso segundo ano de existência, quando contamos a Amazônia — e um pouco de Pantanal e do Cerrado — em mais de 300 conteúdos. Traduzimos ao inglês e espanhol pelo menos 850 mil palavras que levaram mais longe investigações, crônicas de alumbramento e entrevistas. Ganhamos sete novos prêmios, totalizando 15 reconhecimentos nacionais e internacionais desde nosso lançamento.

A equipe também cresceu, e a sede em Altamira está fortalecida com a chegada de dois participantes do Micélio, nosso programa de coformação de jornalistas-floresta: contratados, Soll e Juliana Bastos trouxeram para nossas páginas reportagens importantes como a das crianças Indígenas que salvam as crianças Tracajás na Volta Grande do Xingu e a do incêndio em Arapujá, uma ilha em Altamira que já morreu duas vezes. Em janeiro de 2025, receberemos ainda o jovem repórter Indígena Wajã Xipai. E já nos preparamos para iniciar uma nova edição do Micélio.

Ficamos muito felizes em ter a companhia de vocês durante todo este intenso 2024 e convidamos todas, todos e todes para continuar com a gente e nos acompanhar em um 2025 de enormes desafios. Diretamente de Belém, para onde mudaremos temporariamente nossa redação no segundo semestre, seguiremos de perto a COP-30. A conferência do clima da ONU, que acontece pela primeira vez na Amazônia, será fundamental para desenhar os caminhos do planeta nos próximos anos.

Uma ótima leitura. Obrigada por acreditarem em SUMAÚMA.
Leia Aqui
Ajuê São Benedito!
Foliões de Gurupá lutam para manter vivas a fé e a resistência dos quilombos no Arquipélago do Marajó
Soll, Gurupá, Arquipélago do Marajó, Pará, Amazônia
Sonhando mundos em que ainda dá tempo

Um convite para resgatar a potência das imagens e das vozes que nos habitam como estratégia para criar comunidades de partilha e enfrentar o colapso

Mariana Leal de Barros
Crianças Indígenas salvam crianças Tracajás para garantir futuro
Com a Volta Grande do Xingu gravemente afetada pela hidrelétrica de Belo Monte, que sequestra grande parte da água para alimentar suas turbinas, as bebês estão morrendo ainda no ninho devido à elevação da temperatura
Soll, Aldeia Mïratu, Volta Grande do Xingu, Pará, Amazônia
‘A Floresta é uma sociedade perfeita’
O fotógrafo Araquém Alcântara, que dedicou a vida à documentação da Natureza, fala a SUMAÚMA sobre os 50 anos de carreira, sua relação mística com a Floresta e lamenta a falta de grandeza dos que a destroem
Malu Delgado, São Paulo
‘Mão suja, dinheiro limpo’

Na região de Altamira, uma das mais desmatadas da Amazônia, agricultores lutam para mudar a cultura de uma população que usa veneno até para tirar mato do quintal e ensinam que plantar vegetais orgânicos é lutar contra o colapso climático

Juliana Bastos, Altamira, Rio Xingu, Amazônia
As cidades invisíveis
Como lidar com a seca e o dilúvio? Como viver em comunidade humana e não humana com equidade, conforto e segurança? A pegada tem que ser suave, a pisada tem que ser leve
Sidarta Ribeiro (texto) e Kuenan Tikuna (arte)
‘As pessoas ficam mais indignadas vendo a Notre-Dame em chamas do que um rio amazônico envenenado’
Um dos poucos escritores com origem Indígena a ter repercussão internacional, o peruano Joseph Zárate descobriu-se floresta pela memória da avó
Gabi Martínez, Barcelona, Espanha
A floresta tem um plano para salvar o planeta da crise climática
Indígenas, Ribeirinhos, Quilombolas e ativistas da Pan-Amazônia fazem um tratado com propostas para barrar o colapso diante do fracasso das negociações das COPs
Talita Bedinelli, Rurrenabaque, Amazônia boliviana
Como três mulheres impediram sítios arqueológicos da Amazônia de virarem pasto

‘Uma artista e empresária, uma cientista e uma consultora ambiental’ se uniram para preservar a memória em Monte Alegre, no Pará

Daniela Penha, São Paulo
José Gualinga Montalvo: ‘A floresta é um ser vivo, inteligente e consciente’
O povo Sarayaku, da Amazônia equatoriana, propõe às sociedades humanas a adesão ao conceito de ‘Kawsak Sacha’, ou Floresta Viva, para mudar as relações de destruição que levaram o planeta ao colapso climático
Carlos Andrés Baquero-Díaz
Os ensinamentos de Satish Kumar aos ativistas-semente do Brasil
Indiano cofundador da Escola Schumacher fala a Indígenas, negros, periféricos, antirracistas e feministas – da Amazônia e de outras regiões do Brasil – sobre como lutar com amor e alegria
Malu Delgado (texto) e Lela Beltrão (fotos)

Clique aqui para cancelar a assinatura