Por que nos separamos?
Na primeira reportagem do Micélio-SUMAÚMA – Programa de Coformação de Jornalistas-Floresta, as repórteres Yudjá/Juruna, da Volta Grande do Xingu, respondem à pergunta, que conjuga, ao mesmo tempo, violência e resistência
SUMAÚMA – 1 ano lutando como floresta
Esta pequena árvore só existe porque os leitores acreditam que ela precisa existir. E, neste momento, ampliar esse apoio é o que determinará a continuidade de nossa luta no campo do jornalismo
Edel Moraes: a defensora dos povos-floresta em Brasília
Afro-indígena, cabocla e ribeirinha, a mulher à frente de uma das mais importantes secretarias do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima afirma que a reconstrução pós-Bolsonaro exige tempo: ‘Estamos reflorestando’
O verdadeiro risco Brasil
Enquanto não compreendermos que o meio ambiente é tudo – e também a economia –, seguiremos correndo rumo à autoextinção
Vídeo: duas mulheres unidas pela guerra da Amazônia
SUMAÚMA reuniu Bia e Alê, as viúvas de Bruno Pereira e de Dom Phillips, para uma conversa sobre viver depois de perder seus companheiros num assassinato brutal e ainda impune
Como o marco temporal afeta as terras indígenas, em 10 perguntas
SUMAÚMA preparou um guia para esclarecer dúvidas sobre um debate que envolve o futuro e a vida
Bia e Alê: ‘Não vamos deixar Bruno e Dom morrerem’
Beatriz Matos e Alessandra Sampaio se encontram para uma conversa sobre viver e lutar pela vida depois de um ano do assassinato brutal de seus maridos
Bruno e Dom seguem sendo assassinados
No momento em que o luto se encerra para os indígenas do Vale do Javari, o Congresso brasileiro dá mais um golpe que pode ser fatal para a Amazônia e seus povos
É preciso defender aqueles que defendem a vida
Ameaçados de morte, defensores de direitos humanos do Pará são humilhados pelo Estado, que deveria protegê-los
SUMAÚMA recebe menção honrosa no prêmio Vladimir Herzog pela reportagem ‘Os defensores não defendidos’
Casas que alagam, insegurança alimentar, falta de atendimento à saúde e nenhuma perspectiva de futuro – essa é a rotina das pessoas que protegem a Amazônia de inimigos poderosos. Ameaçadas de morte e sem a cobertura efetiva dos programas oficiais de proteção, elas vivem em situação de absoluta indignidade
