Governo Bolsonaro foi informado em 2020 sobre destruição de comunidade Yanomami por garimpeiros
Documento enviado ao Ministério da Saúde denunciava o impacto da mineração na região de Kayanaú: álcool, cocaína e malária. Nenhuma ação efetiva foi tomada
‘Nossas vidas acabaram’: aldeias Yanomami destruídas pelo garimpo
Moradores de três regiões contam como suas comunidades foram devastadas em anos de invasão criminosa permitida pelo Estado. Os relatos mostram que a desorganização social e cultural pode perpetuar a instabilidade mesmo com a saída dos garimpeiros
A dura luta para retomar o território Yanomami do controle dos criminosos
Após quatro anos de negligência deliberada do governo Bolsonaro, o cotidiano está marcado pela constante retirada de indígenas mortos e quase mortos e por um plano ainda incerto de expulsão de milhares de garimpeiros ilegais e bem armados
Justiça para o povo Yanomami
Nosso desejo é que a comunidade de leitores de SUMAÚMA encontre formas de pressionar pelo julgamento de Jair Bolsonaro
Negar um genocídio é semear o seguinte
Diante da vasta repercussão da crise mais recente da população Yanomami, parte da comunidade jurídica, de forma tardia e constrangida, começa a balbuciar: "agora sim, talvez...". Como se indícios e até provas da destruição em curso já não fossem oferecidos pelos indígenas há tantos anos
Como alcançar o céu Yanomami se a imagem capturada está disseminada na internet?
O dramático impasse dos indígenas que, para denunciar seu genocídio ao mundo, precisam correr o risco de não alcançar a felicidade após a morte
Governo Bolsonaro diminuiu acompanhamento médico quando metade das crianças Yanomami estava desnutrida
Dados obtidos com exclusividade por SUMAÚMA mostram que a redução começou no segundo ano da gestão, após o número de crianças com desnutrição bater recorde
Genocídio Yanomami gera primeiro movimento humanitário de reconstrução do Brasil
Após 4 anos de destruição dos laços de comunidade e solidariedade pelo governo Bolsonaro, o colapso sanitário que já matou 570 crianças de menos de 5 anos na terra indígena começa a unir brasileiras e brasileiros em torno de uma causa que é também um país
Governo declara situação de emergência e envia Força Nacional do SUS ao território Yanomami
Reportagem de SUMAÚMA denunciou nesta sexta-feira (20/1) que 570 crianças com menos de 5 anos morreram por falta de atendimento. Presidente Lula viajou a Boa Vista para avaliar a crise humanitária vivida pela etnia.
‘Não estamos conseguindo contar os corpos’
Dados obtidos com exclusividade por SUMAÚMA mostram que, durante o governo do extremista de direita Jair Bolsonaro, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos por causas evitáveis aumentou 29% no território Yanomami: 570 pequenos indígenas morreram nos últimos 4 anos por doenças que têm tratamento