Jornalismo do centro do mundo

Na capela em São José do Divino, no Amazonas, só o padre, que visita o local uma vez por ano, faz o batismo dos fiéis. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Washington Post

TERRITÓRIOS AMEAÇADOS

  • A disputa entre católicos e evangélicos na Amazônia
    Localidades historicamente católicas, como São Miguel, às margens do rio Purus, no estado do Amazonas, estão se tornando evangélicas. A Igreja Católica tem dificuldade de se manter presente. (The Washington Post)
  • Governo se articula para retomar projeto da Ferrogrão
    Agência nacional de transportes, responsável pela ferrovia da soja, que cruzará a Amazônia, sinaliza que levará adiante projeto almejado pelo agronegócio. (Repórter Brasil)
  • Raposa Serra do Sol é afetada por garimpo na Guiana
    Liberação da mineração na Guiana ameaça o território indígena fronteiriço. Garimpeiros do país vizinho atravessam o rio à noite para explorar áreas protegidas no Brasil. (InfoAmazonia)

Garimpeiros que atuam sem restrições legais na Guiana ameaçam a Terra Indígena Raposa Serra do Sol, que fica na fronteira, em Roraima. Foto: Nailson Wapichana/InfoAmazonia

DESTRUIÇÃO DA FLORESTA

  • Conflitos fundiários e queimadas assolam capital de Rondônia
    A cidade de Porto Velho ocupa, desde 2012, as primeiras posições no ranking de violência causada por disputas de terras. Avanço do agronegócio na região agrava o quadro. (Agência Pública)
  • Área desmatada na Amazônia tem produtividade menor
    A destruição da floresta entre 1999 e 2019 atrasou em 76 dias o início da estação chuvosa. A devastação reduziu em 12% a produtividade de grãos na região, mostra estudo. (Observatório do Clima)
  • Como evitar o ‘ponto de não retorno’ na Amazônia
    Diante da perspectiva de que a floresta poderá atingir até 2050 o “ponto de não retorno”, cientistas analisam fatores de estresse e listam medidas necessárias para frear esse cenário. (Nexo Jornal)

PRESERVAÇÃO

  • Expedição no rio Negro busca peixe-elétrico raro
    Cientistas vão explorar a região atrás de espécie coletada em 1968 e nunca mais encontrada. Peixes podem chegar a 2,5 metros de comprimento e emitir descarga elétrica de 860 volts. (Agência Fapesp)
  • Sítios arqueológicos ajudam na luta por terras indígenas
    Estruturas escondidas na Amazônia podem contribuir para a demarcação de territórios, dizem pesquisadores. Estima-se que ali ainda tenha mais de 10 mil vestígios de ocupação. (Mongabay)
  • O custo-benefício de expandir acesso a antiveneno de cobras
    Estudo mostra que ter antiofídicos disponíveis em hospitais e centros comunitários no Amazonas é um investimento que vale a pena. O estado tem uma das maiores taxas de picada de cobra do mundo, mas falta acesso ao soro. (Amazônia Latitude)

Checagem: Plínio Lopes
Revisão ortográfica (português): Valquíria Della Pozza
Tradução para o espanhol: Julieta Sueldo Boedo
Tradução para o inglês: Mark Murray
Edição de fotografia: Lela Beltrão
Montagem de página e acabamento: Érica Saboya
Edição: Malu Delgado (chefia de reportagem e conteúdo), Viviane Zandonadi (fluxo e estilo) e Talita Bedinelli (editora-chefa)
Direção: Eliane Brum

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